Não basta aceitar o convite para o trabalho, sendo essencial, no entanto, entregar-se-lhe, meditando antes na responsabilidade e nas vantagens decorrentes da sua doação.
Nenhuma seara produz se o solo não for arroteado, semeado; quando surgir a plântula, cuidá-la e defendê-la das intempéries e pragas, a fim de coroar-se de flores, de frutos e de novas sementes.
Esse labor é constituído por esforço contínuo e confiante, sem queixa nem reclamação, de modo que, ao largo do tempo, torne-se coroado pelas bênçãos aneladas.
Joanna de Ângelis - Libertação pelo Amor
domingo, 11 de dezembro de 2011
O Sofrimento Purificador
O sofrimento é um mal que faz bem. Sem ele, o ser humano ainda estaria nas fases mais grosseiras do seu desenvolvimento antropossociopsicológico, sem o equilíbrio necessário para os enfrentamentos do processo da evolução.
Joanna de Ângelis - Vitória sobre a Depressão
Joanna de Ângelis - Vitória sobre a Depressão
Amor, Imbativel Amor
O Amor não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.
O amor deve ser sempre o ponto de partida de todas as aspirações e a etapa final de todos os anelos humanos.
Joanna de Ângelis - Amor, imbativel Amor
O amor deve ser sempre o ponto de partida de todas as aspirações e a etapa final de todos os anelos humanos.
Joanna de Ângelis - Amor, imbativel Amor
sábado, 10 de dezembro de 2011
Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa,
Que eu perdoe aquele que me ofende e me esforçe por amar,
inclusive o meu inimigo, em nome do Cristo, tudo isto,
naturalmente não deixa de ser uma grande virtude.
Q que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço.
Mas o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor, o mais miserável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus caluniadores, o meu inimigo, reside dentro de mim, sou eu mesmo, e precisa da esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?
Carl Gustav Jung
Que eu perdoe aquele que me ofende e me esforçe por amar,
inclusive o meu inimigo, em nome do Cristo, tudo isto,
naturalmente não deixa de ser uma grande virtude.
Q que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço.
Mas o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor, o mais miserável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus caluniadores, o meu inimigo, reside dentro de mim, sou eu mesmo, e precisa da esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?
Carl Gustav Jung
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