domingo, 25 de janeiro de 2009

Princípio do vácuo

Você tem o hábito de juntar objetos inúteis, acreditando que um dia (não sabe quando), poderá precisar deles? Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?

E dentro de você? Você tem o hábito de guardar mágoas, rancores, ressentimentos, raivas e medos? Não faça isso. É anti-prosperidade.

É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem a sua vida. É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha. É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.

Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.

Os bens precisam circular. Limpe as gavetas, os guarda-roupas,o quartinho lá do fundo, a garagem. Dê o que você não usa mais. Venda, troque, movimente e não acumule. Dê espaço para o novo.

A atitude de guardar um monte de coisas inúteis prejudica sua vida. Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar.

Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência.

É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades. Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida: rimeiro,você não confia no amanhã, e segundo, você acredita que o novo e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis!

O princípio de não acreditar que o melhor é para você, pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil liquidificador.

Esse princípio expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida, gerando entraves ao sucesso e á prosperidade.

O simples fato de dar para alguém o velho liquidificador, colocando-o em circulação, cria um vácuo para que algo melhor ocupe o espaço deixado.

Emocionalmente, também você passa a acreditar que o novo compensará o objeto doado. Uma faxina básica, apesar da trabalheira e do cansaço que provoca, ao final é sempre bem-vinda.

Arejar espaços, fora e dentro da gente faz um bem enorme! Vamos lá. Mãos á obra!

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